Carlos Guimarães

Redator

Extensa carreira de redator, continuamente revista e atualizada, com vivência em diferentes formatos e plataformas, gerando valor para marcas e instituições por meio de projetos e ideias em social media, digital, endomarketing e propaganda.

 

Agências

Versão Brasileira
Julho de 2017
Marcas atendidas: D-Link - Euro - FlashLimp

TeamWorker
Setembro de 2010 a maio de 2017
Marcas atendidas: Itaú Unibanco - Vivo – BRF

RMG Connect WPP
Fevereiro de 2006 a julho de 2007
Marcas atendidas: HSBC - Marisol - Kraft Foods

Opus Múltipla Comunicação
Fevereiro de 2001 a abril de 2005
Marcas atendidas: Docol - Electrolux - O Boticário

Mercer Propaganda
Maio de 99 a julho de 2000
Marcas atendidas: Governo do Estado do Paraná

Z. Publicidade
Janeiro de 96 a outubro de 98
Marcas atendidas: Electrolux - Shopping Curitiba

Gemmini Publicidade
Junho de 92 a novembro de 95 Marcas atendidas: Batavo - Matte Leão

Expressão Brasileira de Propaganda
Maio de 80 a setembro de 83
Marca atendidas: Toshiba - Tramontina - Varig

 

 

comunicação interna da Novembro 4. Chamou minha atenção também um comentário muito verdadeiro e oportuno da analista sênior Silvia Mota a respeito do dia a dia da profissão: Infelizmente o "Tem um errinho no texto" ainda é o grande atrativo de um job. 


Não sei bem a razão, mas esse comentário me lembrou uma profissional do tipo megera corporativa com quem convivi razoavelmente bem durante muitos jobs. 


Essa talentosa colega possuia, entre suas reais competências, um olhar extremamente aguçado para encontrar os tais “errinhos” em qualquer relatório, documento, roteiro, e-mail, apresentação e tudo mais que pudesse ser comunicado por meio de texto nos processos internos de uma agência. Até aí, tudo certo. 

 

O problema era que o “errinho” sempre acabava sendo sutilmente usado para enfraquecer uma ideia, humilhar um colega, desvalorizar uma iniciativa e reduzir o índice de felicidade da equipe.

 

É difícil discutir o assunto seriamente, mas que existe uma arte sutil de se promover em cima dos errinhos dos outros, a gente tem que admitir. E tem gente que se desenvolve, com a prática, até atingir um nível excelência na área. 


E não adianta colocar a culpa em quem assinou a revisão.


Fiquem à vontade para encontrar os “errinhos” que, fatalmente, ocorrem nesse texto. 

#erraréhumano 

 

 

 

Esses dias, ao dar um despretensioso like no post de @Fabio di renzo que celebrava, com justificado entusiasmo, os comentários positivos de colaboradores dirigidos à uma campanha de comunicação interna da Novembro 4. Chamou minha atenção também um comentário muito verdadeiro e oportuno da analista sênior Silvia Mota a respeito do dia a dia profissão: Infelizmente o "Tem um errinho no texto" ainda é o grande atrativo de um job.